Frei Mariosvaldo lembrou que
quando foi sugerido pela Santa Sé (Decreto Perfectae Caritatis), em 1965, que
as Congregações fizessem uma atualização de suas constituições e que buscassem
uma reformulação na busca do sentido original, nós, os frades capuchinhos, já havíamos
começado. Em sua fala, ele explicou os
motivos e situações em que inúmeras nomeclaturas referentes à nossa vida,
sofreram alterações na busca de adequá-las á diversas culturas sem perder a
originalidade. Como exemplo ele citou o caso do “tempo de prova” que significou
“Iniciação, formação e perseverança” sugerido pelo frei Optatus, membro da equipe
revisora.
Depois de muitas discussões e muitos ajustes foi pensando novas nomeclaturas. Logo, todo o tempo de instrução foi denominado de ‘tempo de iniciação’. Tal referência ao processo de formação tem fundamento na ideia de ‘iniciação cristã’ muito comum a todos. Assim, não mais ‘probatum’, mas ‘iniciatum’ aprovado para as Constituições de 1968.
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